Empresas de TI, lideradas pela Assespro ( Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), apresentaram ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação uma proposta de ampliar o programa de Residência em TICs com 10 mil novas oportunidades de capacitação custeadas pelo setor privado.
“Nossa capilaridade é nossa maior força. Com isso, conseguimos fazer o link desses jovens com o mercado de trabalho de forma muito mais rápida e conectada com os verdadeiros desafios que nossas empresas possuem”, afirma o presidente da Assespro Nacional, Christian Tadeu.
O programa de Residência em TIC, coordenado pela Softex, capacita jovens em temas como computação em nuvem, Big Data, Segurança Cibernética e Internet das Coisas com recursos da Lei de Informática. A nova proposta ainda está em costura com o MCTI, mas a Assespro diz que os custos serão sustentados pelas empresas.
“O acordo de cooperação técnica não tem custo para o governo, utilizaremos todas as ações que já são feitas para que as políticas públicas possam chegar na ponta. A cooperação com o MCTI envolve em utilizar essa força e essa capilaridade para que possamos abrir as portas das nossas empresas”, afirma Tadeu.
Em reunião com a ministra Luciana Santos, ovice-presidente de Relações Internacionais da Assespro, Italo Nogueira, explicou que “a ideia é que um acordo de cooperação técnica entre as instituições e o ministério possa expandir a capacitação para alcançar até 10 mil jovens em 14 Estados com participação das mais de 2,5 mil empresas que fazem parte da base de associados da federação”.
- Fonte: Convergência Digital
- Imagem: Freepik
- 23 de fevereiro de 2024