A empresa já esteve no parque tecnológico da Pucrs em 2004, onde ficou por um tempo, mas saiu para não perder a sua mão de obra para as multinacionais ali instaladas.
Agora que é gigante – foi comprada e se tornou a empresa de tecnologia do grupo Santander -, quer reforçar as suas ações de inovação neste ambiente. O espaço tem 500 m2 e abrigará de 70 a 80 pessoas. A meta é acelerar a inovação. “Teremos 10 mesas ágeis, cada uma reunindo um time de profissionais focados no desenvolvimento de projetos específicos e conectados com as outras sedes por videoconferência”, explica o vice-presidente de tecnologia da GetNet, Cristian Mairesse Cavalheiro. A companhia oferece soluções de pagamento em múltiplos meios de captura.
Em 2016, realizou mais de 1,7 bilhão de transações e mantém operações em Campo Bom, Porto Alegre, São Paulo e Recife. Este modelo de negócios do Santander e da GetNet, que une uma instituição financeira tradicional e uma empresa de tecnologia com ritmo de startup, foi um dos cases apresentados ontem no Tá na Mesa, da Federasul.
O encontro reuniu ainda o presidente da StartSe, Pedro Englert, e o vice-presidente de finanças da Loggi, Greg Balasko. A mediação foi desta colunista.
JC – Patrícia Knebel
01 de junho de 2017