Especialistas alertam para novo ciberataque em grande escala

Após o ataque de sexta-feira, especialistas descobriram um novo ataque vinculado ao vírus Wannacry, chamado Adylkuzz.

Hackers: “malware” se instala em equipamentos acessíveis através da mesma vulnerabilidade do Windows utilizada pelo WannaCry (DaLiu/Thinkstock)

Um novo ciberataque em grande escala para roubar moeda virtual afetava centenas de milhares de computadores em todo o mundo nesta quarta-feira, de acordo com especialistas em segurança cibernética.

Após o ataque de sexta-feira, especialistas descobriram um novo ataque vinculado ao vírus Wannacry, chamado Adylkuzz.

“Utiliza com mais discrição e para diferentes propósitos ferramentas de pirataria recentemente reveladas pela NSA e a vulnerabilidade agora corrigida pela Microsoft”, afirmou o pesquisador Nicolas Godier, especialista em segurança cibernética da Proofpoint.

“Ainda desconhecemos o alcance, mas centenas de milhares de computadores podem ter sido infectados”, disse à AFP Robert Holmes, da Proofpoint, o que indica que o ataque é “muito maior” que o WannaCry.

Concretamente, este ‘malware’ se instala em equipamentos acessíveis através da mesma vulnerabilidade do Windows utilizada pelo WannaCry, uma falha já detectada pela NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos), que vazou na internet em abril.

Este malware cria, de forma invisível, unidades de uma moeda virtual não localizável chamada Monero, comparável ao Bitcoin. Os dados que permitem utilizar este dinheiro são extraídos e enviados a endereços criptografados.

Para os usuários, “os sintomas do ataque incluem sobretudo uma performance mais lenta do aparelho”, afirma a Proofpoint em um blog.

A empresa detectou alguns computadores que pagaram o equivalente a milhares de dólares sem o conhecimento de seus usuários.

De acordo com Robert Holmes, “já aconteceram ataques deste tipo, com programas que criam moeda criptográfica, mas nunca nesta escala”.

O WannaCry afetou mais de 300.000 computadores em 150 países, de acordo com Tom Bossert, conselheiro de Segurança Interna do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Exame

17 de maio de 2017

Comitê Gestor de Qualidade é implantado aos serviços internos da Digifred

O objetivo é o acompanhamento contínuo dos sistemas e serviços desenvolvidos, promovendo modificações positivas e melhorias aos trabalhos da empresa

Para ser realizado de forma correta, todo projeto ou atividade necessita não só de um bom desenvolvimento, como também acompanhamento contínuo. Pensando em melhorar ainda mais o processo produtivo e aprimorar constantemente e de forma crescente seus produtos, a Digifred formou o Comitê Gestor de Qualidade, responsável pelo acompanhamento organizacional e de processos de desenvolvimento e suporte na empresa.

O surgimento do Comitê proveio da vontade e necessidade em manter um padrão de qualidade nos serviços prestados. Tendo iniciado suas ações, as primeiras mudanças efetuadas foram as padronizações dos layouts dos sistemas, deixando-os com cores mais agradáveis aos olhos de nossos clientes. Para isso, foram realizadas pesquisas de mercado, objetivando encontrar as melhores formas e formatos para o visual dos produtos.

Além da melhoria e padronização, o Comitê tem por responsabilidade acompanhar todas as demandas que são executadas. Participam como membros deste grupo os colaboradores Débora Knopf, Lucas Potrich, Ezequiel Prezotto, Adilson Casali e Franciane Zanette, cuja função é observar e complementar projetos de desenvolvimento de softwares e atendimentos de suporte realizados por todos os colaboradores da empresa.

O gerente de projetos da Digifred, Lucas Potrich, explica a relevância deste novo trabalho desenvolvido para acompanhamento das ações da empresa. “Nós revisamos as demandas e começamos a perceber que cada pessoa tem um método de trabalho, um pensamento diferenciado, mas que pode ser explorado para criar produtos novos e interessantes. Então, começamos um trabalho de ajuda, também, ao desenvolvimento de novos layouts, sempre voltados à questão da usabilidade”.

O planejamento estratégico para o segundo semestre de 2017 já foi elaborado pelo grupo. “Prevemos, para o segundo semestre, o acompanhamento dos facilitadores de todas as células da empresa, tanto do desenvolvimento como do suporte. O Comitê pode ser visto como um auxílio, que orienta os colaboradores a trilharem um determinado caminho, sempre disposto a receber ideias e complementações”, explica Potrich.

A ideia do Comitê Gestor de Qualidade, desta forma, é tornar ainda melhores os trabalhos e serviços desenvolvidos pela Digifred, e tem como alicerce o apoio de cada colaborador da empresa. Buscamos, como resultado, a satisfação ainda maior de nossos clientes, atingidos diretamente pelas positivas modificações de nossos sistemas.

Frente parlamentar quer reverter restrições a aplicativos de transporte

Lançada nesta quarta-feira, 17, na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar Mista de Economia Digital pretende barrar propostas como a que cria novas exigências aos motoristas do serviço de transporte individual por meio de aplicativos (PL 5587/16), aprovada na Casa.

Na avaliação do presidente do grupo, deputado Thiago Peixoto (PSD-GO), o texto dificulta o funcionamento de aplicativos como o “É perigoso que projetos de outras áreas possam ter o mesmo destino”, alertou Peixoto. “Essa frente tem o papel de promover diálogo, de articular, mas de não deixar que a legislação seja proibitiva. A lei pode até regular, mas ela não pode proibir de forma alguma a inovação”, concluiu.

Para o deputado, a maioria dos projetos que tramitam na Casa sobre economia digital seguem um viés proibitivo, em vez de impulsionar o potencial do setor. ” É comum que setores tradicionais usem uma legislação para que uma nova economia não consiga avançar”, afirmou.

Convidado para o lançamento da frente, o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, cobrou maior apoio do Congresso para a regulamentação de serviços digitais e captação de recursos.

“O Congresso, com o lançamento dessa frente, dá a sua contribuição para aprimorar a legislação, para que possamos ter uma melhor compreensão de parlamentares da importância de mais recursos públicos e melhores projeto”, disse Kassab ao ressaltar o eixo de trabalho chamado Estratégia Digital Brasileira, que reúne uma série de iniciativas da pasta para acelerar a inovação. Com informações da Agência Câmara.

TI Inside

17 de maio de 2017

Leverage e Alfamidia realizam treinamento em segurança da informação

Saiba quais as ameaças a segurança da infraestrutura de TI de sua empresa, e como se precaver. Entenda como desenvolver uma política de segurança que reduza os riscos e danos causados por invasões, vírus e ransomware.

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Reforma trabalhista será debatida em sessão temática nesta terça-feira

O Senado realiza, nesta terça-feira (16), às 11h, no Plenário, a segunda sessão temática sobre a reforma trabalhista. Seis convidados vão debater o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) encaminhado pelo governo (PLC 38/2017) ao Congresso Nacional com os senadores.

Foram chamados para o debate o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira de Oliveira; o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas de Moraes; o presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, Ângelo Fabiano Farias da Costa; o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antônio Neto; o presidente do Instituto do Desenvolvimento do Varejo, Antônio Carlos Pipponzi; e a advogada e Especialista em Direito Econômico, Celita Oliveira Sousa.

Esta sessão será realizada em caráter interativo, com a possibilidade de participação popular. As pessoas que tenham interesse em participar com comentários ou perguntas podem fazê-lo por meio do Portal e-Cidadania e do Alô Senado (0800-612211).

O PLC 38/2017 está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O relator é o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). O projeto passará também pelas comissões de Constituição e Justiça e a de Assuntos Sociais. Na CCJ, o relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR). Na CAS, ainda não houve designação de relator.

Na primeira sessão temática da Reforma Trabalhista, na última quinta-feira (11), o debate foi intenso. Os convidados favoráveis, afirmaram que a reforma tem o mérito de reconhecer e enfrentar a forma “ultrapassada” da Consolidação das Leis do Trabalho e de promover “mais segurança jurídica” ao fortalecer as negociações coletivas entre trabalhadores e empregadores.

Por sua vez, os participantes contrários à proposta disseram que ela contém “equívocos impressionantes” que enfraquecem a posição dos trabalhadores frente aos patrões. Para eles, a reforma representa um “atalho” para, gradualmente, reduzir as garantias e proteções que a legislação atual dá aos trabalhadores.
Agência Senado

16 de maio de 2017

Reforma trabalhista e o amadurecimento das relações entre empresa e funcionário

O debate ainda é necessário para que a sociedade compreenda quais são os reais direitos dos trabalhadores, evitando que as polêmicas desnecessárias e, por vezes, falaciosas, ofusquem as questões que precisam ser discutidas.

A aprovação da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados vem provocando polêmica. Principalmente, porque os seus críticos defendem que reforma abala o princípio protetivo ao trabalhador, que rege as relações laborais. No entanto, a proposta trata de uma nova relação entre empregado e empregador. É uma relação mais madura, onde ao empregado é permitido negociar seus direitos através de acordo coletivo, quando é imprescindível a participação do sindicato. Lembrando, todavia, que tal direito já lhe foi garantido pela própria Constituição Federal, promulgada em 1988.

Entretanto, uma mais aprofundada do Projeto de Lei 6.787/2016, votado no último dia 26 de abril de 2017, permite identificar que aspectos travestidos de inovação já se encontravam em nosso ordenamento jurídico, em discussões judiciais entre empregados e empregadores, além das decisões lavradas pela Justiça do Trabalho.

Uma cuidadosa leitura de cada um dos artigos propostos permite enxergar que a reforma busca um maior equilíbrio entre a legislação trabalhista e as demais leis vigentes, notadamente o Código Civil, Código Tributário Nacional e Código de Processo Civil, assim como as Súmulas dos Tribunais Laborais, principalmente o Tribunal Superior do Trabalho e o Supremo Tribunal Federal, estando lastreada nos direitos sociais prescritos pela Constituição Federal.

Nota-se, também, a ênfase dada ao equilíbrio entre os poderes, vedando ao Judiciário a restrição de direitos previstos em lei e/ou criação de obrigações não abrangidas por norma legal.

Ao percorrer os artigos propostos pela reforma, identificamos pontos amplamente discutidos na Justiça do Trabalho, tais como: limite da responsabilização do sócio retirante das empresas; tempo de deslocamento versus tempo à disposição do empregador, equiparação salarial “em cascata”, entre outros.

A reforma pretende também sanar dúvidas e lacunas, como no caso do teletrabalho, já previsto pelo artigo 6º da CLT, também chamado de trabalho remoto e home office. Inova, ainda, ao regular sobre eventuais discrepâncias na relação trabalhista, imputando multa à empresa por eventual discriminação por sexo ou etnia durante a relação de trabalho, possibilidade de inclusão de cláusula arbitral no contrato de trabalho e trazendo para a Justiça Especializada os honorários de sucumbência, já presentes na Justiça Comum.

Ao empregado também será permitido negociar a extinção do contrato de trabalho, com o pagamento de metade dos valores referentes às verbas rescisórias e levantando 80% dos valores depositados no FGTS, o que hoje é considerada uma rescisão fraudulenta.

Outro fator amplamente discutido é o fim da obrigatoriedade do desconto de um dia de salário a título de contribuição sindical, que visa a manutenção da estrutura confederativa. Tal medida acaba por impor aos sindicatos menores diminuição em sua capacidade econômica para representação dos trabalhadores na assinatura dos acordos e convenções coletivas.

O fato é que, apesar da propagada perda de direitos trabalhistas, os direitos fundamentais dos trabalhadores estão preservados. Assim, permanecem garantidos o direito ao salário mínimo, férias (com acréscimo de 1/3), adicional noturno, FGTS, aviso prévio, licenças maternidade e paternidade, proteção à saúde, higiene e segurança do trabalho e aposentadoria.

A intenção do legislador com a presente proposta é garantir a empregabilidade em período de grave recessão econômica. E é neste ponto que cabe uma crítica e reflexão: será a presente reforma trabalhista suficientemente hábil para garantir o emprego de uma população de 14 milhões de desempregados?

Certamente não. É preciso compreender que os encargos sobre a folha de pagamento não sofrerão alterações, posto que os direitos trabalhistas estão preservados.

Outra crítica é o fato de a proposta da Câmara de Deputados contar com a alteração de mais de cem artigos da CLT, sem que houvesse maiores ponderações dos representantes da sociedade, ao contrário do que ocorreu com a alteração dos Códigos Civil e de Processo Civil, que foram submetidos a intensos debates, envolvendo precipuamente, advogados, juristas e juízes.

Por fim, é importante esclarecer que o debate ainda é necessário para que a sociedade compreenda quais são os reais direitos dos trabalhadores, evitando que as polêmicas desnecessárias e, por vezes, falaciosas, ofusquem as questões que precisam ser discutidas com a sociedade – a maior interessada na reforma trabalhista.

Administradores

16 de maio de 2017

MCTIC cria um conselho consultivo para apontar prioridades do setor

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações cria mais um colegiado para formular planos, metas e prioridades para o setor. Desta vez é um conselho consultivo, que tem como principal objetivo discutir a política de ciência, tecnologia e inovações como fonte e parte integrante da política nacional de desenvolvimento, além de avaliar, monitorar e mensurar sua execução.

O ministro da pasta exercerá a função de coordenador do órgão, com o subsecretário de Conselhos e Comissões da pasta à frente da Secretaria-Executiva do colegiado. Também compõem a instância os membros do CCT, o presidente da Anatel, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Telebras, o secretário-executivo do MCTIC e os titulares das secretarias de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), de Política de Informática (Sepin), de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped), de Radiodifusão (Serad) e de Telecomunicações (Setel).

Especialistas com notório saber e personalidades relacionadas às áreas ligadas ao MCTIC podem ser convidados pelo ministro para participar das reuniões do conselho consultivo, embora sem direito a participar das votações. Os encontros deliberativos somente serão realizados com a presença de, no mínimo, metade dos conselheiros. As decisões ocorrerão por maioria simples dos integrantes presentes. O coordenador e o secretário-executivo do órgão têm a prerrogativa de convocá-lo sempre que necessário.

TI Inside

15 de maio de 2017

Ataques cibernéticos causaram prejuízo de US$ 280 bilhões às corporações

Os prejuízos causados por conta de ataques cibernéticos giraram em torno de US$ 280 bilhões, nos últimos 12 meses, revela pesquisa global da Grant Thornton, empresa de auditoria, consultoria e outsourcing. O levantamento destaca ainda que aumentou de 15% para 21% o número de empresas impactadas em relação ao levantamento realizado no ano passado. Apesar do maior número de atingidos, o prejuízo causado pelos ataques diminuiu frente a 2015, quando foram estimadas perdas de US$ 315 bilhões de dólares.

A perda de reputação das companhias (29%); o tempo de gestão (26%) e a perda e rotatividade de clientes (16,4%) são os principais impactos dos ciberataques nos negócios. Custos com remoção (12%); perda direta ou rotatividade (7,4%), competitividade (3,6%) e mudança de comportamento do cliente (3,1%), completam a lista. A pesquisa aponta ainda que apesar das empresas estarem cientes do risco desse tipo de ataque, 52% não investem em prevenção.

Na América Latina, grande parcela dos cibercrimes (39%) está relacionada a informações relevantes para os negócios das empresas. “No Brasil o vazamento de informações estratégicas também reflete a maior preocupação das companhias”, comenta Marcos Tondin, diretor de soluções tecnológicas da Grant Thornton. Já na zona do Euro, G7, e na América do Norte, o maior risco são referentes a danos de infraestrutura.

A extorsão virtual, quando servidores de empresas são bloqueados e seus gestores só recebem acesso novamente mediante pagamento para os criminosos, também é um dos maiores problemas na América Latina, 28,1%, ficando atrás apenas do bloco de países Asiáticos, 35,1%. Os setores mais suscetíveis a essa modalidade de ataques cibernéticos são serviços financeiros (45,8%); cuidados da saúde (23,7%); energia (23,3%); bens de consumo (22,4%); educação (22,1%); viagem, turismo e lazer (19,8%); agricultura (17,9%); setor produtivo (16,3%); tecnologia, meios de comunicação e telecomunicações (13,0%); transporte (11,3%); imobiliário e construção (6,2%) e serviços profissionais (4,8%).

A pesquisa International Business Report da Grant Thornton – The Global Impact of Cyber Crime é realizada com mais de 2500 líderes de empresas, baseadas em 36 economias.

Convergência Digital

15 de maio de 2017

Saque e Pague apresenta projeto de agência bancária digital em Londres

A gaúcha Saque e Pague, rede de autoatendimento multisserviços bancários e não bancários, foi convidada para contar o seu case de criação de agências bancárias 100% digitais durante a Self-Service Banking Europe 2017, um dos principais eventos de autoatendimento bancário da Europa. O congresso acontece nos dias 23 e 24 de maio, em Londres.

A criação de pontos de convergência totalmente digitais, proposta pela empresa, prevê que os clientes possam realizar no terminal todos os serviços oferecidos pelas agências. Isso inclui emitir cartão de conta corrente na hora e depositar ou fazer o pagamento de contas em dinheiro diretamente no terminal, sem necessidade de usar envelope. Ao todo, são mais de 40 transações que podem ser realizadas no ambiente digital.

O primeiro e único ponto de convergência totalmente digital do Brasil é o do Banpará – Banco do Estado do Pará, em Belém, inaugurado em fevereiro de 2017.

Em 2015, a Stefanini, empresa da área de TI com atuação em 41 países, adquiriu 40% da Saque e Pague.

Jornal do Comercio

15 de maio de 2017